Elenco de Superman lança filme na Cidade do México
CIDADE DO MÉXICO - Foi uma festa e tanto. O red carpet, a premier com tapete vermelho de Superman - O Retorno, ocorreu na noite de quinat-feira no Metropolitan, uma casa de shows transformada em cinema aqui na capital do México. Havia gente pelo ladrão. "Meus ouvidos ainda dóem pelo efeito de toda aquela gritaria. O público foi muito caloroso conosco", disse o ator Kevin Spacey, que faz o vilão Lex Luthor.
A coletiva de Superman - O Retorno reuniu mais de uma centena de jornalistas de toda a América Latina, convidados pela Warner para participar do evento. O diretor Bryan Singer repetiu o que tem sido a tônica de todas as suas entrevistas. "Como sou filho adotivo, Clark Kent/Superman e Luke Skywalker foram os heróis da minha infância". Mas ele admite que foi dificil trocar a franquia de X-Men pela de Superman. A dualidade do personagem é algo que o atrai. "A questão da identidade é sempre importante nos meus filmes e tem haver com minha origem, é claro. Gosto de trabalhar com esses personagens de dupla face e quando escolho meus atores é sempre pensando na capacidade de expressar isso na tela".
Singer diz que o aval de Richard Donner, que dirigiu a versão de 1978, foi decisivo para ele. "Richard me deu todo apoio e entendeu o conceito do filme que queria realizar. Mais do que um filme de aventuras, essa versão ressalta o drama humano do personagem, retomando preocupações bíblicas e religiosas que já estavam na versão antiga".
Brandon Routh, que faz o papel do Superman, falou de sua emoção ao vestir a capa do herói. "Após cinco meses de preparação, a primeira cena que gravamos foi em frente ao sino do Planeta Diário, mas ela foi cortada na edição final. Estava muito emocionado de viver esse ícone para platéias de todo o mundo". Ele sabe que foi escolhido pela semelhança com o ator Christopher Reeve, que interpretava a versão de Donner. "É uma homenagem que fazemos a uma figura que foi muito querida de todos, mas cada um de nós tem a sua personalidade. Eu posso ter a energia de Reeve, posso admirá-lo, mas sou outra pessoa, espero que o nosso super-homem agrade a todas as platéias e sirva de exemplo para as crianças, como o de Reeve conseguiu", declarou Routh.
Fonte: Estadão
A coletiva de Superman - O Retorno reuniu mais de uma centena de jornalistas de toda a América Latina, convidados pela Warner para participar do evento. O diretor Bryan Singer repetiu o que tem sido a tônica de todas as suas entrevistas. "Como sou filho adotivo, Clark Kent/Superman e Luke Skywalker foram os heróis da minha infância". Mas ele admite que foi dificil trocar a franquia de X-Men pela de Superman. A dualidade do personagem é algo que o atrai. "A questão da identidade é sempre importante nos meus filmes e tem haver com minha origem, é claro. Gosto de trabalhar com esses personagens de dupla face e quando escolho meus atores é sempre pensando na capacidade de expressar isso na tela".
Singer diz que o aval de Richard Donner, que dirigiu a versão de 1978, foi decisivo para ele. "Richard me deu todo apoio e entendeu o conceito do filme que queria realizar. Mais do que um filme de aventuras, essa versão ressalta o drama humano do personagem, retomando preocupações bíblicas e religiosas que já estavam na versão antiga".
Brandon Routh, que faz o papel do Superman, falou de sua emoção ao vestir a capa do herói. "Após cinco meses de preparação, a primeira cena que gravamos foi em frente ao sino do Planeta Diário, mas ela foi cortada na edição final. Estava muito emocionado de viver esse ícone para platéias de todo o mundo". Ele sabe que foi escolhido pela semelhança com o ator Christopher Reeve, que interpretava a versão de Donner. "É uma homenagem que fazemos a uma figura que foi muito querida de todos, mas cada um de nós tem a sua personalidade. Eu posso ter a energia de Reeve, posso admirá-lo, mas sou outra pessoa, espero que o nosso super-homem agrade a todas as platéias e sirva de exemplo para as crianças, como o de Reeve conseguiu", declarou Routh.
Fonte: Estadão
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