Mangá: Como o Japão Reinventou os Quadrinhos
A Editora Conrad traz ao Brasil uma obra que mostra uma das mais criativas facetas da cultura contemporânea japonesa, o mangá. No livro Mangá: Como o Japão Reinventou os Quadrinhos, o inglês Paul Gravett — co-fundador da revista de quadrinhos Escape Magazine, que teve dezenove edições nos anos 80 na Grã-Bretanha — analisa a fundo a história dessa arte. Gravett mostra como os japoneses receberam os bens de consumo ocidentais depois da Segunda Guerra — inclusive as HQs — e devolveram-nos reciclados — no caso específico, em forma de mangá. O autor analisa os preconceitos e estereótipos sobre o mangá, provando que a imensa indústria que os quadrinhos japoneses movimentam está longe de ser supérflua ou inócua. A criatividade dos mangás veio para ficar.
O que já se disse:
“Foi no final da década de 1940 que >Osamu Tezuka, criador de obras como A Princesa e o Cavaleiro, estabeleceu as características que definiriam de vez a cara dos mangás: olhos grandes e expressivos, tramas cheias de conceitos como amizade e superação e traços estilizados. A influência do artista — falecido em 1989 — foi tão grande que até hoje ele é chamado de Deus Mangá.” (Sidney Gusman na revista Mundo Estranho, novembro/04)
Compre aqui o livro.
Fonte: Bravo Online
O que já se disse:
“Foi no final da década de 1940 que >Osamu Tezuka, criador de obras como A Princesa e o Cavaleiro, estabeleceu as características que definiriam de vez a cara dos mangás: olhos grandes e expressivos, tramas cheias de conceitos como amizade e superação e traços estilizados. A influência do artista — falecido em 1989 — foi tão grande que até hoje ele é chamado de Deus Mangá.” (Sidney Gusman na revista Mundo Estranho, novembro/04)
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